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A mostrar mensagens de fevereiro, 2015

Podem ir decorando a cara deste artista!

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Foi arbitro internacional apenas com 3 jogos de primeira liga e ontem apitou o FCPorto B que terminou o jogo com 8. A propósito desse jogo, o jornalista do record (portista de certeza...) escreveu na crónica «não foi um encontro violento e, sem recurso a imagens televisivas, houve excesso de zelo por parte do arbitro Tiago Duarte nos lances que originaram duas das expulsões...» Podem ir decorando a cara deste artista!

Difícil

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É muito comum vermos treinadores a inventar motivações baseadas em 'tremendas' dificuldades antecipadas para o jogo que se avizinha. Outros ficam-se pelo 'chavão': o próximo jogo é sempre o mais difícil! Desta vez, Lopetegui resolveu concluir que o Boavista evoluiu muito desde que nos roubou dois preciosos ponto no Dragão. Pior! Repetiu-o depois do jogo para valorizar a vitória conseguida. Pois eu acho ridículo! Este Boavista não só não evoluiu nada como até terá regredido. Desta vez jogava em casa já com reforços de inverno. A ausência de futebol mantém-se, a táctica marcação de seguir o avançado até à porta balneário mantém-se e a total ausência de ambição por algo mais que o sortilégio de não sofrer golos mantém-se. Lutam com as armas que têm? Aí, já concordo. Agora, quanto a evolução: zero! Tudo isto para chegar ao FCPorto. Poderão ter reparado que foi dos jogos em que tivemos menos oportunidades, remates, etc. É dos tais jogos em que ganham importância os d

Aparências...

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Estava bem enganado quanto a este jogo de ontem. Costumam elogiar este Basileia pelo futebol positivo que pratica no seu campeonato e pela forma como mantém uma boa organização e se libertam em contra-ataque nesta edição da Champions. Pois a única coisa que vi foi uma sessão de pancadaria, um passe nas costas da nossa defesa e um albanês que bateu o recorde de desmaios num jogo. E eu que me queixava do Guimarães... Muito pobre, Paulo! Normalmente quando se fala de uma arbitragem à inglesa, quer-se elogiar a exibição do árbitro. Pois há muito que percebi que a prática inglesa não passa de uma mediocridade  minimalista. Apitam menos, mas apitam tão mal como os nossos. Um penalty por assinalar e uma serie de patadas não sancionadas já eram currículo suficiente. Mas o lance do golo anulado a Casemiro é intrigante. Passa-me pela cabeça que esta equipa de arbitragem seja a primeira a aderir à causa do inenarrável Rui Santos e decidiu aceitar o auxílio das novas tecnologias. Que outra

Sexta-feira 13

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O 'filme' até parecia calmo com um argumento que indicava um final feliz. Entrámos bem e os lances de perigo sucederam-se com uma regularidade que fazia prever uma vitória gorda. Mais uma vez apresentámos uma finalização medíocre e pouco condizente com o agradável volume de jogo produzido. O intervalo poderia ter trazido mais acerto, mas trouxe um FCPorto semelhante. Um pouco menos de qualidade de jogo mas um desacerto na finalização igual. Vitória justa, mas curta. Quem veio transformado do intervalo foi o Vitória de Guimarães.  Continuou a não criar perigo algum para a nossa baliza, mas apareceu transformado e bem mais agressivo.  Inicialmente pensei que poderia ser um bom teste para Basileia mas enganei-me. A agressividade não foi da boa. Foi mais à base da patada e da violência gratuita. Tentaram transformar aquilo num filme de terror, com a conivência de quem tem o dever de sancionar este tipo de jogo. Como o nosso segundo golo não surgiu, as patadas foram subindo

Podemos!

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Julguei que ia ser mais difícil. E lembrei-me logo do jogo com o Marítimo. Por muito que saibamos que o futebol é fertil em surpresas, fazemos sempre uma avaliação das outras equipas e das dificuldades que nos poderão causar, sobretudo nos jogos fora. Quem tem visto jogos do Marítimo e do Moreirense, não hesita em dizer qual será, teoricamente, o campo mais difícil. Uns jogam à bola, outros não e quem depende da apenas da 'sorte' está sempre mais perto de perder. Pois o Moreirense teve uma 'sorte' inversa à do Maritimo. Não só apanhou um FCPorto frio, mais focado nos seus objectivos para o jogo, como teve infelicidades manifestas como duas lesões na primeira parte e uma última semana de mercado de Janeiro desfalcante. Nem Xistra lhes valeu. E ele bem tentou com aquelas irritantes faltas à volta da área e com um penalti claro por marcar sobre Maicon. Prefiro destacar a exibição profisional do FCPorto mas preferia que o futebol fosse mais  simpático com os Moreirenses

Magia

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Diga-se o que se disser do Lopes e da equipa, este ano temos assistido a grandes golos no Dragão. O de Danilo contra o Rio Ave, o de Jackson na quarta-feira, o de Brahimi com o Nacional e o de ontem, talvez o melhor de todos. Hesito entre estes dois últimos. O Inverno tem sido rigoroso e o campeonato tem sido por vezes ingrato, mas uma ida ao Dragão tem valido a pena por estes momentos. Ontem até tivemos dois, porque o golo de Tello também foi muito bom. À minha volta, há gente que já não se levanta para festejar os golos, mas estes momentos activam a mola na cadeira. Sublime! A eliminação na CAN, traz Brahimi mais cedo do que antecipado. Quem sai? É difícil. Se utilizarmos o 'clapómetro' e o 'assobiómetro' do Dragão, sai Tello. Eu continuo a achar que Tello encaixa melhor neste esquema de Lopetegui. Mas percebo que me digam que o tipo não dá tudo e que desperdiça 70% das jogadas que ele próprio torna perigosas com a sua velocidade invulgar. Quaresma é Quaresma