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A mostrar mensagens de novembro, 2014

1998.08.22. FC Porto 4-0 Rio Ave (Capucho) ...

Em fim de semana de receção ao Rio Ave, recordamos um dos momentos sublimes de Capucho nos seus famosos chapéus... trata-de da primeira jornada do ano do Penta, com o Engenheiro Fernando Santos no comando e o tal jogo em que Jorge Mendes levou Deco, pela primeira vez ao Dragão... P.S. Um agradecimento ao Paulo Bizarro e aos Filhos do Dragão pela fantástica videoteca do FC Porto disponibilizada no youtube...

1996.09.11. AC Milan 2-3 FC Porto (Jardel)...

Estamos bem próximos de igualar a melhor campanha na fase de grupos da Champions do FCP... o recorde pertence ao mister António Oliveira e à equipa de 1996/97 que em 6 jogos apenas empatou uma, vencendo as restantes partidas... relembramos um dos golos míticos dessa campanha da autoria de Jardel numa estrondosa reviravolta em San Siro...

Em Diferido

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Num exercício de auto-controlo, consegui alhear-me do facto de o FCPorto estar a jogar e vi o jogo em diferido à hora normal da Champions. Não vi sms's, nem ouvi Radio, nem liguei a TV. Visto o jogo, eu diria que o FCPorto esperou pelos adeptos que saíam do trabalho às 18h... É fácil resumir o jogo. Primeira parte fraca em futebol e forte em capacidade de luta e de gestão dos ímpetos, os próprios e os do adversário. À medida que íamos convencendo o BATE de que iriam esperar em vão pelo nosso erro, fomos crescendo no jogo e o resultado resolveu-se naturalmente e sem grande esforço. O FCPorto fez o que lhe competia: dominou o grupo com autoridade. Dirão que tivemos sorte no sorteio, mas lembro-me facilmente do grupo do ano passado e do de há três atrás, quando passou o esse colosso que era o APOEL... E ainda há quem se lembre do que significa a palavra Artmedia. Favoritismos confirmam-se! Nesta competição, a equipa está a render bem acima das expectativas e há que transfe

Estica!

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Começo com um conselho para Lopetegui: Quanto mais partir os jogos maior será a probabilidade de um adversário inferior discutir o jogo. Seria necessário dar conselhos, nesta altura do campeonato? Seria necessário mudar o esquema depois do brilharete em Bilbau? Seria necessário poupar jogadores quando o próximo jogo é daqui a 17 dias? Para não ser chato, deixo uma última pergunta, até quando vamos ter de aturar isto Lopes? Estou demasiado incomodado para fazer uma crónica em condições. Lopes partiu o jogo e decidiu não o controlar. «Estica lá para a frente para ver como é que isto corre!» Começou por correr bem para, logo a seguir, correr mal. Voltou a correr bem sem que a bola entrasse. Fabiano resolveu pôr as coisas a correr ainda pior. No final um golpe de sorte e de talento. Podia ter sido pior, podia ter sido melhor, enfim... Não há pachorra para tanto talento desperdiçado. Pôr a bola a sobrevoar o meio campo, com o talento que temos é um atentado ao futebol. Esticar jogo

1987.10.21 - Real Madrid 2-1 FC Porto (Madjer)...

Numa semana em que outro argelino brilhou por terras espanholas, relembramos um golo de Madjer, também na então Taça dos Campeões Europeus, que nos colocou a vencer contra o Real Madrid... o resultado final não foi do nosso agrado, mas ficou este momento...

Irrepreensível

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Talvez a melhor exibição da época. Com o BATE foi um festival, mas hoje as condições eram bem mais difíceis. Basta ver que, há dias e neste estádio, o Sevilha perdeu a oportunidade de se isolar na liderança do campeonato espanhol. E o relvado estava muito complicado, o Bilbau precisava de pontuar para se manter na prova e o estádio, em si, mete medo às equipas menos preparadas. Pois não foi o caso. Demonstrámos que estávamos preparados e estivemos à altura do desafio. Basta ver que, em todo o jogo, permitimos apenas uma oportunidade de golo num lance de bola parada em que o adversário cabeceia de costas, marcadíssimo pelos nossos defesas. É de facto uma exibição autoritária na melhor competição do mundo. Diz muito sobre o que este FCPorto pode fazer em jogos de exigência máxima. É até caricato pensar que controlámos melhor este jogo que os quatro últimos em nossa casa. A troca de Quintero por Oliver não pode explicar tudo. A Champions traz motivação extra, mas convém apresentar um

O momento

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Nem sei onde ouvi, nem quem foram os autores, mas tenho ouvido muito esta teoria de que o futebol é o momento. Querem com isto dizer que é facil passar de bestial a besta, sobretudo os treinadores. Neste caso, prefiro ir pelo sentido mais literal. De facto, futebol é aquele momento em que Brahimi nos tirou mais uma vez das cadeiras! Sublime! Será sacrilégio dizer que Brahimi é um Madjer 2.0? Eu arrisco! Já falamos do mais importante. Vamos ao jogo. Lopetegui tentou refrescar a equipa, tacticamente e fisicamente, com a saída de Herrera por Oliver. Já se tinha ensaiado este esquema com o Moreirense, na altura com Brahimi no lugar de Quintero. Não direi que é uma solução a esquecer. Direi que tem que ser repensada e retocada. Tivemos uns primeiros minutos interessantes e chegámos ao golo cedo e com naturalidade. Depois veio a reacção do adversário e, tal como seria de esperar o jogo partiu-se um pouco. Oliver corria muito e nem sempre bem, Casemiro ia apagando fogos e Quintero ne